Conhecendo e entendendo o que é a homeopatia:
Em linhas gerais podemos comentar que é o Tratamento de desequilíbrios que constituem a nossa enfermidade Crônica. Estes desequilíbrios são dores que desaparecem e retornam; infecções na mesma região e características de nosso psiquismo que não conseguimos modificar.
Não é apenas um tratamento com medicamentos naturais, que tem sua procedência de plantas, minerais e animais. O tratamento Homeopático é a base de estímulos que levam o seu organismo a um novo equilíbrio; obrigatoriamente a pessoa tem que sair deste tratamento em uma condição de saúde melhor; o tratamento tem que estimular o organismo a reagir melhor. Os estímulos despertam as forças curativas levando o organismo a se reorganizar.
Os sintomas englobam a totalidade mental e orgânica, o paciente passa a se observar melhor isto o propicia um auto-conhecimento e o entendimento em termos gerais de tudo o que é bom ou ruim para o seu organismo, estas observações são distintas para cada um de nós.
Conseguimos observar que o tratamento desobstrui os canais de energia do nosso organismo, sintomas são como anéis de força em certas regiões, tratando o todo rompem estes anéis e a pessoa passa a fluir melhor com ela mesma; com os outros.
Aprofundando em alguns conceitos:
Certamente só entenderemos bem a essência deste tratamento após um período de observação conscienciosa, entretanto é fundamental que a pessoa já perceba com clareza os benefícios do tratamento desde o inicio.
Já nascemos com um desequilibro herdado e todo o tempo esta disposição a adoecer persiste frente às condições climáticas, alimentares, emocionais entre outras.
A enfermidade aguda é a exacerbação do estado crônico, neste momento necessitamos estimular o nosso organismo administrando o medicamento maior número de vezes.
Uma dose única é o principal medicamento, escolhido frente à totalidade dos sintomas. A dose única deverá ser acompanhada de cuidados que incluem o jejum de 1 hora antes e depois da dose. Evite utiliza-la próximo a momentos que ingeriu medicamentos químicos, café, bebidas alcoólicas, fumou ou após a escovação com dentifrícios.
Pessoas que já utilizam medicamentos de uso crônico prescritos por outro especialista deverão mantê-los. Provavelmente o médico que segue aquela enfermidade considerando os conhecimentos específicos, diminuirá gradativamente a substância, ou trocará por outra mais suave até a completa retirada. Se aventurarmos neste caminho desencadeará transtornos desnecessários e principalmente perderemos os parâmetros de observação produzindo confusão.
a) Experiência no homem sadio? – É claro! De que outro modo poderia conhecer a verdadeira ação de uma substância sobre o ser humano? Nesse caso poderemos estar seguro do que se deve ao medicamento, à doença ou aos dois. O que não ocorre quando experimentamos em animais ou em doentes.
b) Hahnemann começou experimentando em si mesmo. Primeiro experimentou a quinquina (China officinalis) e verificou que, enquanto a tomava, sentia uma série de sintomas. Experimentou o enxofre (sulphur) e verificou que produzia uma erupção cutânea “semelhante” àquela que era capaz de curar. Com o mesmo espírito de observação, experimentou a Belladonna, o Mercúrio, a Ipecacuanha (Ipeca), a Digitalis…Confirmando sempre seu raciocínio inicial.
c) Lei dos semelhantes – A substância experimentada no homem sadio produziu um quadro sintomatológico “semelhante” ao apresentado pelo paciente, deste modo utilizamos a lei da semelhança para curá-lo. Esta lei está expressa na frase “similia similibus curentur”, enunciada inicialmente por Hipocrates. Os resultados têm confirmado o acerto e a invariabilidade dessa lei. Coube a Hahnemann a glória de por ao alcance da Medicina esta lei. Sua simplicidade porém, é talvez um obstáculo a sua aceitação: o homem gosta de complicar as coisas…
d) Doses mínimas – Ao transportar para a prática clínica os conhecimentos “a” e “b”. Hahnemann verificou que, nas doses habituais, algumas vezes a ação da droga agravava muito o enfermo e passou a diminuí-las. Com espanto observou que tanto mais diluída, maior, era a ação curativa e menores as agravações. Se Hahnemann espantou-se, imagino você! Como acreditar que uma diluição em que o soluto ultrapassou o nº de Avogrado, possa ter efeito medicamentoso? Só experimentando…Argumentos relativos aos infinitamente pequenos são os vírus, elétrons, radiações, entre outros.
Cabe, no entanto perguntar àqueles que duvidam da ação de um medicamento em diluição elevada se conhecem o relato de pessoas alérgicas à rosa, que sofrem uma crise de asma ou rinite, quando entram em um recinto com 20m2 por 3m de altura onde existe uma rosa? Em que “diluição” estaria esse perfume?
Realmente, só experimentando…
e) Medicamento único – Este é o grande ideal do homeopata.
Encontrar um só medicamento que tenha provocado no homem sadio
O máximo de sintomas apresentados pelo paciente que tem diante de si, entretanto com o passar dos anos em minha prática clínica entendi que as pessoas chegam a consulta sabendo muito pouco à cerca do “si mesmo” o que dificulta a prática do medicamento único de imediato e que a grande maioria apresentam transtornos crônicos-agudos que necessitam de uma resposta urgente, assim sendo inicialmente a maioria das pessoas necessitam de complexos medicamentosos diversos, à medida que conseguimos alivia-las começam a se perceber melhor e podem descrever os seus caracteres físicos, psíquicos e morais (seus “sintomas”). Por exemplo: Napoleão Bonaparte. Mandão, detestava ser contrariado, liderança incontestável, ambicioso, ajustava as leis à sua vontade. É claro que se apresentarem um sósia de Napoleão (paciente com “sintomas” semelhantes), logo se lembraremos dele (medicamento homeopático). Todavia, essa condição de sósia, tem que ser a mais completa possível. Não somente física. Quanto maior for a “semelhança” entre o medicamento homeopático e o paciente maior será o êxito terapêutico.
História
A homeopatia existe há mais de 200 anos, e sempre que corretamente aplicada, oferece resultados. Foi fundada por um médico alemão, chamado Samuel Hahnemann. Em 1770, quando traduzia um livro de William Cullen, discordou da explicação referente ao êxito da quinquina (China off.) no tratamento da malária. Resolveu toma-la e observar o que acontecia, entendeu então que esta planta curava a malária através da lei dos semelhantes. Hahneman nasceu em Meissen, na Saxônia, em 10-4-1755 e morreu em Paris em 2/07/1843, depois de readquirir excelente clientela e respeito à sua doutrina. Muito do que se apresenta hoje como novidade e progresso, já fora escrito por Hahnemann em 1796-Os conceitos relativos à psicossomática, por exemplo.
Conceitos Fundamentais
A leitura do “Organon” escrito por Hahnemann põe em destaque uma série de conceitos surpreendentes para a época, e de grande aplicabilidade prática.
a) Unidade do ser humano – Cada indivíduo é um todo moral, físico e psíquico, em que as diferentes “partes” estão intimamente relacionadas, em uma interação permanente entre si, com o meio e com os outros indivíduos. Não seria, portanto correto tratar o estômago do Sr. Fulano. Devemos tratar o Sr. Fulano (como um todo) para que seu estômago volte à normalidade. Basicamente, pois, não existem doenças locais ou de aparelhos. Existem, sim, indivíduos doentes, com manifestações locais ou de aparelhos. O que queremos dizer enfim, é que passar pomada em cima de uma erupção cutânea, e vê-la desaparecer, não é curar.Tal erupção, com certeza retornará. É preciso tratar o “todo” para que nenhuma “parte” adoeça.
b) Há doentes e doenças – A homeopatia sempre achou muito importante “individualizar” o doente, dando-lhe uma importância maior que à doença propriamente. Para nós, interessa muito mais “quem” tem a doença do que “qual” é a doença. Todavia, se não conseguimos por motivos diversos ou adversos chegar ao diagnóstico, não estamos impedidos de tratar e curar nosso paciente. O que realmente precisamos é de conhecer o mais detalhadamente possível “quem” está apresentando uma pneumonia, por exemplo. Há pneumonias que curamos com lycopodium, outras com Phosphorus, outras com Bryonia Alba…A doença é a mesma, porém os “doentes” são diferentes. E são “os doentes”, segundo suas peculiaridades, que permitirão ao homeopata, decidir-se por um ou outro medicamento.
c) Energia Vital – O ser humano em estado de saúde, mantém uma homeostase maravilhosa entre seus diferentes órgãos, funções e com o meio. Atribuímos essa homeostase ou essa harmonia, a uma determinada energia ou força, que chamamos Energia Vital.Verdadeiro “regente” da “orquestra” de nossa vida, ela é responsável pela harmonia entre os diversos “instrumentos”.Note bem: é um conceito. Admitimos que os agentes agressivos de qualquer natureza atuam sobre essa Energia Vital desequilibrando-a, desnorteando-a. Então surge o “descompasso” da orquestra – a doença. Que é a doença para nós? É a exteriorização ou a manifestação através de sintomas, do esforço que a Energia Vital está realizando para “voltar ao compasso”, voltar à saúde. Os sintomas representam, portanto, a tentativa natural do organismo de defender-se, de recolocar as coisas em seu lugar, de “por em ordem”.
d) Exonerações – Entre os muitos mecanismos de que a Energia Vital lança mão, para conseguir restabelecer a homeostase geral, estão as exonerações. Trata-se de sintomas que o raciocínio mais elementar, diria que não devem ser contrariados.Por exemplo, as secreções nasais ou brônquicas, a tosse e até algumas hemorragias. Quantas vezes, impedida a tosse expectorante, sobrevém a pneumonia? Um eczema ao “desaparecer” pode dar origem a uma bronquite asmática. Por isso procuramos não suprimir estas exonerações, repetimos, até onde não haja risco para o paciente. É muito importante não contrariar a natureza, pois ela é, em geral, mais sábia que todos nós.
e) Medicamento dinamizado – Nossos medicamentos não são simples diluições de uma substância ao infinito. Cada vez que o medicamento é diluído, é “sucussionado”, é agitado…Acreditamos que esse processo (tão simples) “desperta” uma energia medicamentosa latente em cada substância. “Dinamiza-a”. “Liberta” uma energia que de outra forma não manifestaria. Existem provas disso? Sim! Lycopodium (vegetal), Silícia (mineral), são absolutamente inertes quando apenas diluídos. Todavia, quando “dinamizados”, tornam-se potentes medicamentos. Além disso, quanto mais diluído e quanto mais “dinamizado” um medicamento, tanto maior sua “potência”, seu poder curativo. Nossos medicamentos têm origem nos três reinos da natureza: vegetal, mineral e animal. Alguns, os que nunca saíram de moda, também usados na Alopatia: Ipeca, Digitalis, Papaverina, Belladona, Ferrum, Calcium… Sua nomenclatura é latina, para que seja universal. A preparação dos medicamentos é feita principalmente em 2 escalas: decimal e centesimal. Na escala décima, dilui uma parte da substância básica, ou de sua tintura mãe em 9 partes de um veículo e agitamos (“sucussionamos”) 10 vezes. Está pronta a 1X ou 1D, ou seja, primeira dinamização decimal ou primeira potência decimal. Se diluirmos uma parte de um D em 9 partes do mesmo veículo e sucussionarmos 10 vezes, estará pronta a 2D e assim sucessivamente. Mais freqüentemente, no Brasil, utilizamos a escala proposta por Hahnemann, a centesimal. Nessa escala tudo se passa da mesma forma, porém com as seguintes alterações: a diluição é feita em 99 partes de veículo, e o número de sucessões é de 20 em lugar de 10. Escrevemos 1C. C1 ou apenas 1.a, e lemos primeira dinamização centesimal ou primeira potência centesimal. OBS: – Sempre que passamos de uma diluição à seguinte, usamos um novo frasco.As dinamizações ou potências mais receitadas são a 3.a, 6.a, 12.a, 30.a, 200.a e M (centesimais). O medicamento homeopático age, na maioria das vezes, como estímulo da Energia Vital, por especificidade, não pela massa.Por isto as doses são infinitesimais. Sua ação é dinâmica, energética, não substancial. E as “bolinhas”? As bolinhas são glóbulos de sacarose inerte, embebidos com uma dessas diluições.
f) “Predisposições mórbidas” ou suscetibilidades que os indivíduos têm para contrair determinadas doenças. Homeopatia tem, sem dúvida, suas limitações ela não pode solucionar toda a patologia humana. Por seus fundamentos lógicos, racionais, experimentais, e naturais, ela deve ser uma preferência, jamais um dogma. Todavia, diante de grandes traumatismos, fraturas, corpos estranhos, obstruções mecânicas, graves intoxicações ou envenenamentos, asfixias, hemorragias maciças ou de órgãos vitais, em encaminhar seu paciente a quem lhe possa oferecer o socorro de que necessita. Do mesmo modo, em qualquer situação em que haja risco de vida, seja qual for o motivo. Vale, porém, ressaltar que a Homeopatia pode ser útil em qualquer especialidade, pode evitar algumas cirurgias, pode beneficiar o pré e pós-operatório, acelerar a consolidação de fraturas, encurtar o tratamento de uma psicoterapia, e levar o paciente à cura sem os riscos de efeitos colaterais.Hahnemann escreveu que “na arte de curar, salvadora da vida, deixar de aprender é crime”.
As características emocionais e intelectuais individualizam a totalidade energética.
Traços da Personalidade são utilizados também para definir o melhor medicamento.
O objetivo é levar o sujeito a relacionar-se melhor com o si – mesmo, com os outros e com as suas diversas circunstâncias.
Características emocionais em grau exacerbado pouco a pouco transformam um sujeito em um “PERSONAGEM”; isto é a união de sentimentos, ações e pensamentos retratam um estereotipo cristalizado. Por exemplo, se convivermos com alguém que se encontra em tal nível de desequilíbrio energético com certeza pode se intuir como vai agir. O repetir uma conduta inconsciente é estar fixado àquele comportamento, é não ter uma liberdade interna, estrutural, que o libere para novas condutas, novas respostas, novos relacionamentos. É exatamente neste bloqueio que o medicamento HOMEOPÁTICO atua através da lei da semelhança. Uma dose única em alta dinamização faz que momentaneamente as defesas armadas, cristalizadas se desfaçam agir diferente por um segundo que seja, desperta a sensação de liberdade de si mesmo e a opção de que é possível fluir melhor.
Sintomas relacionados às emoções e ao intelecto:
Alguns exemplos:
O tempo causa-lhe menos ansiedade que o normal após cura com o medicamento.
Erro sobre a duração do tempo; passa rapidamente, várias horas lhe parecem tão curtas como uma só.
O tempo passa muito lentamente; quando olha o relógio, transcorreu muito menos tempo do que pensou.
Sintomas relacionados com o si – mesmo:
Ilusão, rumina a propósito de dificuldades imaginárias.
Ansiedade, com calor externo e inquietude, como se houvesse feito algo mal.
Ansiedade/angústia no coração, como se tivesse agido errado ou tivesse recebido reprimendas; com constante inclinação e interesse para trabalhar.
Humor excitável, facilmente irritado, mas rapidamente arrependido.
Ilusão, merece reprovações tem negligenciado seus deveres.
Concentrado, ocupado em seus pensamentos.
Entrega-se a sombrios pensamentos.
Pensamentos persistentes a respeito de acontecimentos, do dia à noite.
Pensamentos do passado.
Falta de confiança em si mesmo. –
Forte insegurança, com depressão mental e apreensões pelo futuro.
Cheio de medos, tímido, não tem confiança em si mesmo.
Sente-se inadaptado para tudo.
Imerso em profundos pensamentos, reflexionou timidamente sobre o presente e o futuro e buscou a solidão.
Humor triste com relação ao futuro.
Lamentos, queixas a respeito do futuro.
Introspectivo, examina sua vida interior, seus pensamentos e sentimentos.
Sério constantemente, sóbrio e reservado.
Não ri nunca.
Tradicional, possui preconceitos.
Gestos prudentes, cautelosos.
Medo de perder seu sangue frio. -
Cauteloso, circunspeto, prudente.
Cuidadoso, atento, solícito.
Extraordinariamente caprichoso e contrariado com tudo, mesmo consigo próprio.
Irresoluto e insatisfeito com tudo, mas apenas quando está zangado.
Disposição melancólica no transcurso do dia, descontente sem motivos, consigo mesmo e com tudo o que o rodeia, isto o incapacita para qualquer ocupação séria; ao mesmo tempo, muito irascível. Quando satisfaz seu apetite, retorna sua alegria, mesmo que por pouco tempo, porque, durante toda à noite, está absorvido em si mesmo e incapacitado para governar seus pensamentos. Quando lê se senta olhando fixamente a mesma página por mais de 2 horas
Extremamente escrupulosa, não consegue receber as coisas suavemente.
Sombrio, rabugento, muito indiferente.
Tristeza sem razão.
Lamentos, queixas a respeito de sua desgraça imaginária.
Sintomas com relação às posses, valores, bens.
Ilusão, ele está pobre.
Ilusão, ele vai cair na miséria.
Loucura por fracasso em negócios.
Esconde as coisas.
Esgotamento dos homens de negócios.
Parcimonioso, econômico, moderado, mesquinho, avarento, malicioso, pusilânime.
Inveja e avidez
Ganancioso miserável.
Sintomas com relação às pessoas próximas:
Imagina estar rodeado de pessoas que executam todo o tipo de extravagâncias, ou que lhe importunam com perguntas que ele pensa que é obrigado a responder.
Está aborrecido por qualquer trivialidade, fala constantemente sobre os erros de outras pessoas.
Taciturno e mal-humorado tudo que os outros fazem lhe desagrada, ninguém faz algo para agradá-lo.
Mau humor e grande falta de inclinação para falar.
Ele gostaria de estar sozinho, qualquer interrupção o deixa vexado, aborrecido.
Reflete longo tempo para responder. –
Falta de inclinação para falar.
Sente-se pior pela conversação.
Sua mente está muito mais animada do que antes, ele gosta de entrar em uma análise severa, mas todo o esforço desse tipo causa uma insistente dor de cabeça.
Não pode desembaraçar-se de uma idéia e os pensamentos conectados com esta não lhe chegam à mente
Chega a sua mente uma quantidade de idéias de sua vida passada, do mais desagradável, que lhe provocam indignação e mortificação, até coisas alegres e melodias. Uma depois da outra se misturam em sua memória, não podendo se livrar delas naqueles momentos em que se encontra desocupado; pior ao anoitecer, na cama, as idéias o impedem de adormecer.
Sintomas com relação à família:
Abandono, não se crê amado por seus parentes, esposa e amigos.
Pensa não pertencer a sua própria família. Após curta ausência, todas as coisas parecem completamente modificadas. Ela pensa que foi abandonada e se encontra sozinha no mundo.
Cheio de preocupações com relação a seus parentes.
Cheio de preocupações com relação aos afazeres domésticos.
Sintomas com relação à necessidade de expressão; a criatividade;
os filhos, o que brota de nós mesmos.
Aversão pela música alegre, mas imediatamente afetado pela música triste.
Tristeza, torna-se difícil suportar as crianças queridas.
Lamentos, quando as crianças têm necessidade de irem evacuar.
Tristeza provocando aversão de estar com as suas crianças.